Resumo

Coisas de gente detalhista



Sou muito detalhista... Gosto de casa limpa, organizada, roupa lavada e passada, até o cachorro têm de estar de banho tomado!Gosto de servir, principalmente se for pessoas que merecem, do contrário tenho uma imensa dificuldade... Oh se tenho!
Amor que sinto pelo meu esposo é a coisa mais fofa que vivo, pois existe em mim uma espontaneidade tão grande em agradá-lo que só o amor explica...
Músicas românticas? É comigo mesmo. Até choro em filmes... Mas o meu marido nunca viu, homem você sabe como é não é?
Sou uma pessoa conservadora... Dos meus valores não abro mão!Sempre tive um medo: tornar-me irmã de meu marido!Ou amiga sei lá, por isso, ainda o lembro do inicio do nosso casamento, por exemplo, a refeição á mesa, o banho a dois, onde eu acredito cegamente que funciona como uma terapia muito prazerosa, pois a intimidade aumenta a paixão, e o fogo então? Aquele que aparece espontaneamente sem esse papo de deveres e obrigações.
As mudanças me apavoram um pouco, principalmente quando passa por cima daquilo em que eu acredito. Tenho uma vida muito fechada, tenho medo de falar, pois acredito que as palavras podem marcar uma pessoa pra vida toda... E eu mesma sou prova disso. Já ouvi coisas que impregnaram em mim como tatuagem...
Acho que não deveria levar a vida tão a sério, sei que sou estranha... Mas quem não é? Bom, pelo menos me conheço muito bem.
Converso muito comigo, e aí imagine a confusão e a briga interior que enfrento, ás vezes me torno insuportável pra mim mesma... Ufa!Só Deus na causa e, enquanto isso o mundo e mesmo que está ao meu lado nem imagina o que se passa.
Nossa! Como eu sofro com isso! É um terror, uma angustia e ninguém pra dividir. Aí então eu oro: Senhor, eu estou aqui me deixe deitar em seu colo, faça uma cafuné em mim, me segure forte, me ouça e me de razão... E aí eu recebo forças pra seguir adiante...
Detalhista... Arcaica... Dramática? Não sei. Só sei que sou assim...
Ana Paula
07/12/2012

Uma Mulher só quer...



Um Homem que a ame,
Que a chame de meu amor,
Que a respeite,
Que seja ousado,
Que a compreenda mesmo não compreendendo,
Que a conquiste todos os dias,
Que lhe traga presentes,
E que seja um abraço, um beijo, um bombom,
Que lhe deixe um recadinho na porta da geladeira,
Um homem me mergulhe em seu olhar,
Que a valorize,
Que a chame de princesa,
Um homem que a seduza,
E que faça amor de forma que ela sinta orgasmos só de pensar na noite que passou,
Que a faça chorar de felicidade,
Um homem que faça sentir-se importante, linda, gostosa... Mesmo que seja só para ele,
Um homem inovador,
Apaixonado,
Que se declara sempre,
Que a defenda,
Que mande flores,
Que a beije sempre,
Que a faça sentir-se segura,
Que a faça sentir saudade,
Que a torne uma dependente dele,
E que para ela só exista ele,
Que seja imperfeito, pois quem não é?
Mas que com todas as suas imperfeições,
Combine com as imperfeições dela,
O que toda mulher quer é encontrar esse homem ideal e ser feliz.

Ana Paula

De que você tem se tornado escravo?

Quando falamos de escravidão sempre nos vem à cabeça os negros que trabalhavam para seus senhores de forma desumana. Eram tratados como animais sem qualquer consideração. No decorrer do tempo a escravidão ganhou um significado tão amplo e ainda mais profundo e doloroso que se pode imaginar. Pois todos nós, de uma forma ou de outra somos escravos... Escravos do tempo, do trabalho, da igreja, do relógio, da aparência, escravos de um ser que foi gerado de si mesmo, escravos de atos errados, escravos de si mesmo...enfim são tantas as coisas que nos escravizam que seria impossível descrevê-las todas aqui. O fato é que andamos tão despercebidos que nem sequer refletimos a cerca disso. A Bíblia diz “... e conhecereis a verdade e ela vos libertará...” e isso é maravilhoso! A busca pela verdade sempre funcionará como remédio para nós, pois eu acredito que ela pode a priori nos magoar, ferir, mas amanhã gerará cura pra nós... Pra nossa alma. As prisões nos causam muitos estragos, e afeta todo o nosso ser. Ela nos acorrenteiam amordaça e nos chicoteiam dia após dia e como escravo que necessita da escravidão para sobreviver, assim nos alimentamos do nosso cárcere, pois é como um círculo vicioso. O escravo precisa do trabalho para conseguir seu alimento, e nós precisamos das nossas prisões para dizer que somos normais, felizes e realizados. É muito difícil, mas não impossível identificarmos o que tem nos aprisionado, nos oprimido o que tem deixado nossa vida “sem sal” a ponto de nos entregarmos às prisões, e quando menos esperamos estamos como um inseto na teia de aranha... Todos enrolados, manipulados, presos, viciados e então as dores da alma se mostra a nós. Mas a verdade nos liberta! A verdade gera em nós uma sensação de limpeza, de refrigério, de desapego, ela nos foca naquilo que realmente nos prende naturalmente, Quando eu falo de “verdade” me refiro também ao fato de olharmos para dentro de nós e sabermos quem verdadeiramente somos, de tirarmos toda essa maquiagem que camufla bem o nosso interior, a nossa alma. Conheço palhaços mal humorados, conheço pessoas cultas, porém burras, conheço pessoas ricas, porém pobres, miseráveis até, conheço alegria gemendo de dor. E então, isso não é prisão? Acredito que o mundo jaz no maligno(não só por isso) porque a opressão na vida das pessoas chegou a um ponto que se não consegue guardar dentro de si todos os desabafos, frustrações e escravidão que vem sofrendo que contamina a alma e chicoteia o corpo.Mas chega a hora de externizar toda essa má digestão que durante anos nos causava horrendas azias.Existem varias formas de fazer isso, veja:“Examine o homem a si mesmo...” esse é o primeiro passo para a liberdade.“Livre Arbítrio...” Temos o direito de escolhas.“Ação...” É preciso agir para ver resultados.E então, de acordo com nossas escolhas colhemos o fruto: bons ou maus o fato é que bons frutos nos conduz á vida e os maus nos conduz a mais escravidão e prisão. E então nos temos a escolha: Viver uma vida plena ou penarmos até o último minuto de nossa existência. ...e então? O que tem te aprisionado? 
                                                                                                                        Ana Paula

A falta de amor e sua relação com o pecado

"E por se multiplicar a iniquidade o amor de muitos se esfriará Mt 24.12".   Vivemos em um mundo onde o amor perdeu realmente a sua essência. O motivo pela desgraça do mundo é o pecado e consequentemente a falta de amor. É impressionante a semelhança entre um câncer e o pecado, pois assim como o câncer vai tomando conta de todo corpo e leva o homem a morte, se não tratado, o pecado age como tal e todo esse estrago nos leva aos tempos difíceis descritos na Bíblica em 2 Timóteo 3, "...onde os homens se tornam amantes de si mesmos... sem afeto natural..."Amantes de si mesmos quando são incapazes de exercer a bondade, solidariedade quando se esta tudo bem pra si o mundo que se dane. Sem afeto natural quando o amor que existe naturalmente de uma mãe para com o seu filho simplesmente não existe ou deixou de existir.Como podemos explicar o fato de uma mãe abandonar ou matar seu próprio filho? O pecado é um vírus que nos contamina caso não estejamos firmados em Cristo. O Mundo atual, mais do que tempos atrás se torna um mundo cada vez mais individualista.As pessoas, não tem o hábito de compartilhamento, o amor ao próximo é escasso, é quase que viver em uma floresta fechada lutando pela sobrevivência. Mas existe ainda esperança...a consciência de que temos um Deus no céu que vela por nós e que se quisermos nos tornamos pessoas melhores a cada dia...nos atendo ao fato de que se amarmos a Deus sobre todas as coisas ao nosso próximo como a nós mesmos, todos os outros mandamentos serão guardados por nós naturalmente e assim viveremos debaixo da vontade e Deus e felizes com o nosso próximo. A nossa oração deve ser incessantemente o amor. ”Permanecem, agora, estes três: a fé, a esperança e o amor. O maior deles, porém, é o amor” (I Coríntios 13:13). Ana Paula

Brinque com o cão

"Quem se atreve a fazer o bem, deve ter coragem suficiente para suportar a ingratidão"leia o texto a seguir...


QUE A AMARGURA DA INGRATIDÃO NÃO ENTRE EM VOCÊ!

  
Quem quer que ajude outro na esperança de que isto lhe será crédito de gratidão no coração ajudado, muito se frustrará; pois, quando a alma do ajudado é doente de amargura, inveja e déficit de amor, toda ajuda será humilhante, mesmo que a pessoa peça e agradeça, posto que no dia em que você não esperar [possivelmente em dia de necessidade sua], tal ou tais pessoas se levantarão contra você quase que com certeza.

Somente recebem ajuda como ajuda e com alegria grata os que tiverem entendido o espírito da Graça de Deus no Evangelho, ou aqueles que forem também capazes de, amando, fazerem a mesma coisa por outros, e sem esperar recompensa.

Todo ajuda que espere recompensa, ou que seja feita ao que a recebendo se sinta endividado ao que o ajudou, produzirá um espírito perverso. Acerca de tal espírito se teria que perguntar à pessoa amargurada pela bem recebido: “Por que a minha ajuda fez você me odiar tanto?” — Porém, se assim você fizer perderá toda razão e será odiado com “justa causa” pelo amargurado.

Entretanto, é bom que se diga que há pessoas que somente ajudam se o ajudado ficar se sentindo em débito. Nesse caso, tanto ajudador quando ajudado se merecem na amargura de dar e de receber.

Só vale a pena ajudar as pessoas se elas, à semelhança da recomendada ignorância de minha mão esquerda em relação ao que faz a direita, não sentir que o que recebeu ficou como crédito para o que ajudou, posto que o ajudador tenha se esquecido do bem como “bem” e dele só tenha a memória da alegria de ter podido ajudar.

Em geral a pessoa que mais odeia uma outra é a que foi muito ajudada; e, como disse, isso pode acontecer apenas em razão do espírito amargo de quem recebeu. Porém, entre essas pessoas encontram-se também as que se sentem ofendidas pelo referencial de vida e coração de quem ajudou, ainda que também possam se sentir mal por causa de simples inveja; ou mesmo em razão de se sentirem diminuídas pela necessidade de necessitar de ajuda.

Ora, apesar desses riscos estarem presentes em toda ação de ajuda, a recomendação do Evangelho é para se faça o bem sem esperar recompensa, sem fazer o outro sentir-se endividado, e sem “empréstimo”, pois, o ato de ajudar deve libertar o outro e não mantê-lo preso à “gratidão dos amargurados”, que é ódio.

Se eu fosse parar de fazer as coisas em razão do troco de amargura que posso receber [e já recebi aos milhares], há muito que minhas mãos teriam secado quanto a terem vitalidade para ajudar.

Por isso se diz: “Não te deixes vencer pelo mal, mas vence o mal com o bem”.

Se você não sabe por que aqueles que você mais ajuda parecem ser os que menos olham para você com amor, então fique sabendo: pode ser assim mesmo, mas com você não tem que ser assim.


Nele, que nos ama doentes como somos,


Caio

27/01/08
Lago Norte
Brasília
DF

Casados de Alma

Quando duas pessoas se unem logo-se subentende que estão casadas.Mas nem sempre o significado do que é um casamento é levado em consideração e relevancia, por isso vou aqui deixar o meu ponto de vista do que é um verdadeiro casamento:O casamento de almas.
O verdadeiro casamento é aquele onde as almas se casam, onde existe a liberdade de um ou outro estar ali porque quer, e não porque é conveniente.É como se dois pássaros vivessem livres mas tivessem ali a confiança, o respeito, a fidelidade, companheirismo enfim todos qualidades que enriquecessem uma relação.
Do Contrário essa união seria apenas uma prisão, prisão de pensamento, de sentimento, de vontade, de desejo.
Há pessoas que pensam porque casaram, compraram para sim algo que agora será seu escravo simplismente para satisfação própria daí o outro não ter independencia para nada.Esse é um simples exemplo de um casamento falso.
Sabemos que nos dias atuais o casamento não tem lá o seu valor, pelo fato dos valores terem-se perdido no tempo, e isso consequentemente, nos leva a pensar que a facilidade relatada aqui acerca da liberdade e confiança é quase que impossível sentir-se livre e deixar que o outro se sinta assim, porém devemos nos ater ao fato de que assim como Jesus Cristo nos ama mas somos livres para corresponde-lo ou não, assim devemos ser: casados, mas não amarrados.
E quando essa sensação de que necessitamos do outro para sermos felizes mas que isso nao nos da o direito de prende-lo e ai então o outro se sente feliz, livre e não abre mão de corresponde-lo, então conclui-se ai que existe verdadeiramente um casamento de almas, onde o amor é um amor de almas, que se doa...com fidelidade…Sinceridade…Dedicação…Emoção…Não importa quando se vão encontrar…Nem a distancia que os teima em separar…Mas quando se encontram é como um resgate de vidas…Que chega ao fim no sublime momento do reencontro…Ontem tão amada…No hoje tão vivenciada.O amor de almas não consiste só nos desejos…No sexo…É muito mais que o querer…Desejar…Sentir…É precisar um do outro.Como a abelha precisa da flor.O amor de almas é intenso…Tão intensamente sentido por nos…Que nem o tempo…Nem ninguém…Um dia vai conseguir apagar das nossas vidas…Porque simplesmente é um amor de almas…É um amor assim não se esquece…Simplesmente acontece…

Ana Paula

http://pensamentos-de-margarida.blogs.sapo.pt(O Trecho em negrito foi retirado desse site)

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Sou uma pessoa simples,dedicada no que faço e apaixonada pelo evagelho de Cristo.

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